Alunos do 5º Período do Curso de Letras Da Faculdade São MIguel

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quarta-feira, 20 de junho de 2012

RESSOCIOALIZAÇÃO ATRAVES DA EDUCAÇÃO NO SISTEMA PRISIONAL FEMININO Por F abiana Costa


RESSOCIOALIZAÇÃO ATRAVES DA EDUCAÇÃO NO SISTEMA PRISIONAL FEMININO
                 Através de pesquisas que abordam o tema da ressocialização pela educação no sistema prisional, podemos observar que muitas mulheres vivem em precariedade durante sua infância e não tem oportunidade de terem uma vida digna. Pois hoje, em pleno Século XXI, uma grande parte da população brasileira vive em comunidades com poucos recursos. Com isso, essas mulheres são privadas de alguns de seus direitos constitucionais básicos, tais como: saúde, educação, trabalho e lazer. Assim sendo, casam e constroem família, procurando com isso, melhorar de vida. Porém, a falta de estrutura familiar e capacitação as impede de atingir tal objetivo, pois muitas vezes, elas se envolvem com homens que estão envolvidos no mundo da criminalidade, e quando estes são recolhidos à prisão, não restam alternativas, a não ser assumirem os negócios ilegais do marido, para poderem sustentar suas famílias. Como consequência, em decorrência dos delitos que cometem, é só uma questão de tempo para que essas mulheres acabem sendo recolhidas ao presídio feminino.
                 Outro caso bastante recorrente diz respeito às mulheres que constantemente sofrem agressões, sejam físicas ou verbais, dos companheiros. E quando eles passam a agredir os filhos, essas mulheres tomam a frente e acabam por cometerem os delitos de lesão corporal ou homicídio contra seus cônjuges. Tais atos conduzem-nas também ao cárcere. Quando chega ao presidio é recebida por agente que à leva para uma cela chamada de espera que é uma triagem para o conviveu que passam por dez a doze dias no caminha elas são chamadas de água na sopa sem saber o que é água na sopa. Elas ficam assustadas com tudo aquilo. Entram sem saber de nada e quando vai ser sua vida de agora por diante, muitas entram em depressão sentindo falta dos filhos que já não pode vê-los, mas está perto e começa a si perguntar que dia vão vê-los? Sem saber que só isso vai acontecer depois da triagem. Elas são chamadas pra ir com outra detenta (que trabalha dentro do sistema prisional) ao setor penal pra fazer sua ficha criminal. A partir daí ela vão ter um portuário de identificação, depois elas são levadas por outra presa à assistente social que entra em contato com suas famílias, a qual fala o dia que vai e quando vão poder visitá-la. Passando os dias, elas são distribuídas em celas onde já podem receber aos domingos suas famílias e reverem seus filhos, seus familiares sem recessos nenhum e sem informação não sabe como ajuda-las.
Elas procuram algumas ajudas baseadas nos recursos que lá dentro como trabalho com isso vão poder sustentar seus filhos ver que pela primeira vez ela com isso elas arumã um trabalho lá dentro e ajuda sua família sem saber que com isso elas vão ganha remissão e com isso elas vão passando o tempo despois de descobrir o que é remissão procura estudar ai passa menos tempo lá com isso elas vão se qualificado                                                                               
                 A Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos (SEDSDH), por meio da Executiva de Ressocialização (Seres), realiza qualificação profissional na área de costura industrial voltada à população carcerária. As aulas são formadas por uma turma, futuramente, todas as unidades prisionais do Estado serão beneficiadas. “Estamos trabalhando em busca de oferecer mais vagas, dando condições para que mais reeducando possam aprender uma profissão”.
Postado por Fabiana Costa

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