RESSOCIOALIZAÇÃO ATRAVES DA EDUCAÇÃO NO SISTEMA PRISIONAL
FEMININO
Através
de pesquisas que abordam o tema da ressocialização pela educação no sistema
prisional, podemos observar que muitas mulheres vivem em precariedade durante sua
infância e não tem oportunidade de terem uma vida digna. Pois hoje, em pleno
Século XXI, uma grande parte da população brasileira vive em comunidades com
poucos recursos. Com isso, essas mulheres são privadas de alguns de seus
direitos constitucionais básicos, tais como: saúde, educação, trabalho e lazer.
Assim sendo, casam e constroem família, procurando com isso, melhorar de vida.
Porém, a falta de estrutura familiar e capacitação as impede de atingir tal
objetivo, pois muitas vezes, elas se envolvem com homens que estão envolvidos
no mundo da criminalidade, e quando estes são recolhidos à prisão, não restam
alternativas, a não ser assumirem os negócios ilegais do marido, para poderem
sustentar suas famílias. Como consequência, em decorrência dos delitos que
cometem, é só uma questão de tempo para que essas mulheres acabem sendo
recolhidas ao presídio feminino.
Outro caso bastante recorrente
diz respeito às mulheres que constantemente sofrem agressões, sejam físicas ou
verbais, dos companheiros. E quando eles passam a agredir os filhos, essas
mulheres tomam a frente e acabam por cometerem os delitos de lesão corporal ou
homicídio contra seus cônjuges. Tais atos conduzem-nas também ao cárcere. Quando chega ao presidio
é recebida por agente que à leva para uma cela chamada de espera que é uma triagem
para o conviveu que passam por dez a doze dias no caminha elas são chamadas de
água na sopa sem saber o que é água na sopa. Elas ficam assustadas com tudo aquilo.
Entram sem saber de nada e quando vai ser sua vida de agora por diante, muitas
entram em depressão sentindo falta dos filhos que já não pode vê-los, mas está
perto e começa a si perguntar que dia vão vê-los? Sem saber que só isso vai
acontecer depois da triagem. Elas são chamadas pra ir com outra detenta (que
trabalha dentro do sistema prisional) ao setor penal pra fazer sua ficha
criminal. A partir daí ela vão ter um portuário de identificação, depois elas são
levadas por outra presa à assistente social que entra em contato com suas famílias,
a qual fala o dia que vai e quando vão poder visitá-la. Passando os dias, elas
são distribuídas em celas onde já podem receber aos domingos suas famílias e
reverem seus filhos, seus familiares sem recessos nenhum e sem informação não
sabe como ajuda-las.
Elas procuram algumas
ajudas baseadas nos recursos que lá dentro como trabalho com isso vão poder
sustentar seus filhos ver que pela primeira vez ela com isso elas arumã um
trabalho lá dentro e ajuda sua família sem saber que com isso elas vão ganha
remissão e com isso elas vão passando o tempo despois de descobrir o que é
remissão procura estudar ai passa menos tempo lá com isso elas vão se
qualificado
A Secretaria de Desenvolvimento
Social e Direitos Humanos (SEDSDH), por meio da Executiva de Ressocialização
(Seres), realiza qualificação profissional na área de costura industrial
voltada à população carcerária. As aulas são formadas por uma turma,
futuramente, todas as unidades prisionais do Estado
serão beneficiadas. “Estamos trabalhando em busca de oferecer mais vagas, dando
condições para que mais reeducando possam aprender uma profissão”.
Postado por Fabiana Costa
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